“Há muitos e muitos anos, numa galáxia muito distante, longe demais das capitais, mais precisamente no norte do país, na cidade de Manaus”, em uma tarde de calor infernal de sábado. Eu e o meu irmão Marcelo Augusto, travamos uma batalha intergaláctica entre o bem e o mal, empurra-empurra, socos e pontapés, para vermos a 1ª sessão do filme, que mudaria a história da indústria do cinema, e é claro de nossa vidas também.
Era o ano de 1980, e o imponente cine Ypiranga (hoje uma loja de departamentos, que não lembra em nada o esplendor daqueles anos), com sua elegante área de fumantes, ar condicionados e tapetes vermelhos impecáveis, recebia um bando de garotos enfurecidos com sacos de pipoca, algodão doces, refrigerantes, calças Lee e tênis All Star, alucinados para verem na telona a saga de Luke Skywalker, Darth Vader, Han Solo, Princesa Leia, Chewbacca, Mestre Yoda e outros personagens da película que fizeram milhões de fãs no mundo todo, o épico Guerra nas Estrelas.
O filme foi originalmente lançado em 25 de maio de 1977, nos Estados Unidos. Mas como aqui no Brasil, e especificamente em Manaus, as coisas ainda chegam tardias (imaginem naquele época) o rastro daquele terremoto que enlouqueceu a todos nos 4 cantos do planeta, só chegou 3 anos depois.
Este mês o filme comemora o seu 30º aniversário, e ainda freqüenta a lista dos mais lucrativos de todos os tempos. A franquia Guerra nas Estrelas, gerou seis capítulos, e um combo, que vai desde álbuns de figurinhas, revistas em quadrinhos, livros, brinquedos, séries animadas de TV, entre outros milhares de produtos, gerando uma receita em 30 anos de mais de 25 bilhões de dólares.
O diretor George Lucas, teve a brilhante idéia e o cuidado de elaborar as seqüências do filme, já que a produção foi de certa forma conturbada, com cortes nos gastos no orçamento do projeto. Hoje o diretor teria problemas, com youtube e outras ferramentas da internet que lançam o as cenas antes mesmo que serem produzidas.
A grande sacada que difere Guerra nas Estrelas dos filmes de hoje em dia, foi a genial imaginação de George Lucas, que construiu com riqueza de detalhes os seus efeitos especiais, que ainda encantam os grandes e jovens técnicos do mundo do cinema.
Harrison Ford, foi o único dos atores da saga,que conseguiu se destacar em Hollywood, fazendo filmes como: Blade Runner, Indiana Jones, os outros atores Mark Hammil (Luke Skywalker) e Carrie Fisher (Princesa Leia), se envolveram num turbilhão de abuso de drogas e fracassos financeiros e cinematográficos, e nunca mais conseguiram alavancar suas carreiras.
Após 30 décadas, o filme ainda é uma a febre mundial, uma história cercada de mística, analogias e simbologia que emociona pessoas de todas as idades que continuam se identificando com os personagens e a eterna luta dos rebeldes contras as tropas do império. Eu jamais vou esquecer, o cheiro do hot dog, as buzinas dos carros em fila dupla, a cara daquelas crianças enlouquecidas, e do painel com o desenho da nave Falcon Millenium, que enfeitava a entrada do cinema. Foi naquela tarde quente de 1980, que eu descobri que os sonhos nunca envelhecem,, muito menos morrem, e que devemos sempre segui – los enquanto ainda podemos respirar.
Que a Força esteja com vocês !!!
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Era o ano de 1980, e o imponente cine Ypiranga (hoje uma loja de departamentos, que não lembra em nada o esplendor daqueles anos), com sua elegante área de fumantes, ar condicionados e tapetes vermelhos impecáveis, recebia um bando de garotos enfurecidos com sacos de pipoca, algodão doces, refrigerantes, calças Lee e tênis All Star, alucinados para verem na telona a saga de Luke Skywalker, Darth Vader, Han Solo, Princesa Leia, Chewbacca, Mestre Yoda e outros personagens da película que fizeram milhões de fãs no mundo todo, o épico Guerra nas Estrelas.
O filme foi originalmente lançado em 25 de maio de 1977, nos Estados Unidos. Mas como aqui no Brasil, e especificamente em Manaus, as coisas ainda chegam tardias (imaginem naquele época) o rastro daquele terremoto que enlouqueceu a todos nos 4 cantos do planeta, só chegou 3 anos depois.
Este mês o filme comemora o seu 30º aniversário, e ainda freqüenta a lista dos mais lucrativos de todos os tempos. A franquia Guerra nas Estrelas, gerou seis capítulos, e um combo, que vai desde álbuns de figurinhas, revistas em quadrinhos, livros, brinquedos, séries animadas de TV, entre outros milhares de produtos, gerando uma receita em 30 anos de mais de 25 bilhões de dólares.
O diretor George Lucas, teve a brilhante idéia e o cuidado de elaborar as seqüências do filme, já que a produção foi de certa forma conturbada, com cortes nos gastos no orçamento do projeto. Hoje o diretor teria problemas, com youtube e outras ferramentas da internet que lançam o as cenas antes mesmo que serem produzidas.
A grande sacada que difere Guerra nas Estrelas dos filmes de hoje em dia, foi a genial imaginação de George Lucas, que construiu com riqueza de detalhes os seus efeitos especiais, que ainda encantam os grandes e jovens técnicos do mundo do cinema.
Harrison Ford, foi o único dos atores da saga,que conseguiu se destacar em Hollywood, fazendo filmes como: Blade Runner, Indiana Jones, os outros atores Mark Hammil (Luke Skywalker) e Carrie Fisher (Princesa Leia), se envolveram num turbilhão de abuso de drogas e fracassos financeiros e cinematográficos, e nunca mais conseguiram alavancar suas carreiras.
Após 30 décadas, o filme ainda é uma a febre mundial, uma história cercada de mística, analogias e simbologia que emociona pessoas de todas as idades que continuam se identificando com os personagens e a eterna luta dos rebeldes contras as tropas do império. Eu jamais vou esquecer, o cheiro do hot dog, as buzinas dos carros em fila dupla, a cara daquelas crianças enlouquecidas, e do painel com o desenho da nave Falcon Millenium, que enfeitava a entrada do cinema. Foi naquela tarde quente de 1980, que eu descobri que os sonhos nunca envelhecem,, muito menos morrem, e que devemos sempre segui – los enquanto ainda podemos respirar.
Que a Força esteja com vocês !!!
